segunda-feira, 13 de julho de 2009

O Senhor, um Infante.















O Tempo,
que Senhor,
uma Criança
sem memoria.
Ah! O Tempo.
Que senhor,
que Criança
sem medida.
Sim, Tempo,
és Audaz,
és algoz,
és lascivo.
Ah! O Tempo!!!
Que Criança!!!
Lastimável,
a espera,
na espreita
de repente...
estamos...
...sem Tempo.

Um comentário:

  1. ah... o tempo! sempre tão volátil... a gente sempre tentando agarrar!

    adorei! abração!

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